Em passeio em um haras no interior de São Paulo, Larissa Manoela comemorou antecipadamente o Dia dos Pais e o sucesso como a vilãzinha Maria Joaquina da novela 'Carrossel'
Por: Kellen Rodrigues
Quando deixou a pequena cidade de Guarapuava, no interior do Paraná, há
quatro anos, Larissa Manoela (11) já sabia que queria brilhar
na vida artística. Mas nem tudo foi fácil em sua chegada a São Paulo. Enquanto a
mãe Silvana (41) ficou na cidade natal antes da mudança
definitiva da família, ela viveu situações divertidas com o pai Gilberto
Elias Santos (44) na capital paulista. “Meu pai fazia escova em mim
e a gente ligava para a minha mãe para ela explicar por telefone. Ele não
cortava a minha unha às vezes porque ele tinha medo de machucar”, lembra a
menina.
A rotina da família mudou completamente para seguir a estrelinha de Carrossel. Silvana abriu mão de seu trabalho como pedagoga para acompanhar a filha nas gravações e eventos. Já Gilberto manteve a atividade como consultor imobiliário e hoje se dedica também a descobrir novos talentos, como o da filha, no Projeto Passarela. "Às vezes as pessoas não acreditam que sou pai da Larissa, aí tenho que puxar uma foto ou uma reportagem para que acreditem", diverte-se.
Filha única, a menina é doce e simpática, bem diferente da mimada Maria Joaquina, a vilãzinha do fenômeno infantil do SBT. Durante passeio pela Escola de Equitação Clássica Haras Buona Fortuna em Cotia, no interior de São Paulo, Larissa comemorou antecipadamente o Dia dos Pais e contou que sonha em ter um irmãozinho adotivo como Cirilo (Jean Paulo Campos), o menino tão discriminado por sua personagem na novela infantil.
Confira o bate-papo!
- O que seu pai significa para você?
- Larissa: Os meus pais são a coisa mais importante da minha vida, porque se não fosse por eles eu jamais estaria onde eu estou. Acho que eles são grandes aventureiros, acho que nenhum pai sairia da cidade pequena de Guarapuava, no Paraná, pra vir para uma cidade tão grande como São Paulo e acreditar tanto no potencial da filha. Eu sou muito grata aos meus pais. Eles sempre me incentivam, perguntam se eu quero fazer o trabalho ou não, eles são ótimos pais. As coisas que eu peço eles sempre estão atendendo, dependendo da possibilidade, e eles são muito carinhosos comigo e eu também tento ser uma filha ótima, obediente, sempre ótima no colégio, ser muito humilde também que acho que isso é um motivo de orgulho muito grande para os meus pais.
- Como foi a primeira vez que você viu a Larissa brilhando na vida artística?
- Gilberto: A grande emoção que eu me lembro foi quando nós a vimos a peça Noviça Rebelde que foi um mega espetáculo, foi muito emocionante, nos trouxe às lágrimas. TV é muito emocionante também. É muito gostoso, nós viemos de uma cidade pequena, onde as coisas acontecem muito pouco ou quase nada nesse sentido.
- Você é um pai exibido?
- Gilberto: Na verdade a gente dá uma babada (risos). Mas comentando com pessoas estranhas, às vezes elas não acreditam que sou pai da Larissa. Aí tem que puxar uma foto ou uma reportagem para que acreditem. É bem interessante.
- O que vocês fazem para a Larissa não ser como a Maria Joaquina?
- Silvana: A Larissa, graças a Deus, é uma criança muito pé no chão. Embora com 11 anos apenas, ela é uma criança maravilhosa. Nós colocamos a ela que a humildade e a simplicidade são primordiais para a carreira. Acho que é isso que está dando certo, as oportunidades estão surgindo.
- Qual momento mais marcante você já viveu com seu pai?
- Larissa: Eu lembro quando a gente veio pra São Paulo, como a gente estava indo e vindo há dois anos, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro, primeiro eu peguei um trabalho e a gente ficou dois meses juntos sozinhos aqui em São Paulo. Meu pai fazia escova em mim e a gente ligava pra minha mãe e ela explicava por telefone, chapinha também. Ele não cortava a minha unha às vezes porque ele tinha medo de machucar. Acho que foi esse o tempo que a gente mais se divertiu juntos em São Paulo. A gente ia passear e não sabia, errava todo o caminho, era uma confusão danada.
- A família ainda vai aumentar?
- Silvana: A gente até pensava em ter mais um filho, mas com a carreira da Larissa é complicado. Aí surgiu a ideia dela de a gente adotar um bebê depois que ela crescer, que puder fazer os trabalhos sozinha, puder viajar. A opção dela é adotar uma criança negra e essa ideia veio bem antes dela ser convidada para fazer Carrossel. Na novela a Maria Joaquina não quer ser amiga do Cirilo, mas na vida real ela quer adotar um menino negro. Então vamos ver, quem sabe daqui a algum tempo ela tenha um irmão, um Cirilo.
- O que vocês nunca falaram um para o outro que gostariam de falar?
- Larissa: Eu acho que eu sempre digo e continuo dizendo sempre que eu amo muito meu pai, que ele é a minha vida. Os meus pais são muito importantes para mim. Principalmente porque o meu pai é um grande pai, é um paizão e eu amo muito ele. Desejo muito sucesso para ele, muita alegria, muita paz, muita saúde e que Deus o abençoe muito
- Gilberto: Eu digo pra você, minha filha, que você seja muito feliz nisso que você está fazendo, que é uma jornada muito grande, uma profissão maravilhosa, poucos que têm esse privilégio de encantar. Você, graças a Deus, é uma pessoa encantador. Que Deus te abençoe muito e que muita gente veja a face de Deus, o criador, em você, que é a criação.
Crédito:Caras.uol.com
A rotina da família mudou completamente para seguir a estrelinha de Carrossel. Silvana abriu mão de seu trabalho como pedagoga para acompanhar a filha nas gravações e eventos. Já Gilberto manteve a atividade como consultor imobiliário e hoje se dedica também a descobrir novos talentos, como o da filha, no Projeto Passarela. "Às vezes as pessoas não acreditam que sou pai da Larissa, aí tenho que puxar uma foto ou uma reportagem para que acreditem", diverte-se.
Filha única, a menina é doce e simpática, bem diferente da mimada Maria Joaquina, a vilãzinha do fenômeno infantil do SBT. Durante passeio pela Escola de Equitação Clássica Haras Buona Fortuna em Cotia, no interior de São Paulo, Larissa comemorou antecipadamente o Dia dos Pais e contou que sonha em ter um irmãozinho adotivo como Cirilo (Jean Paulo Campos), o menino tão discriminado por sua personagem na novela infantil.
Confira o bate-papo!
- O que seu pai significa para você?
- Larissa: Os meus pais são a coisa mais importante da minha vida, porque se não fosse por eles eu jamais estaria onde eu estou. Acho que eles são grandes aventureiros, acho que nenhum pai sairia da cidade pequena de Guarapuava, no Paraná, pra vir para uma cidade tão grande como São Paulo e acreditar tanto no potencial da filha. Eu sou muito grata aos meus pais. Eles sempre me incentivam, perguntam se eu quero fazer o trabalho ou não, eles são ótimos pais. As coisas que eu peço eles sempre estão atendendo, dependendo da possibilidade, e eles são muito carinhosos comigo e eu também tento ser uma filha ótima, obediente, sempre ótima no colégio, ser muito humilde também que acho que isso é um motivo de orgulho muito grande para os meus pais.
- Como foi a primeira vez que você viu a Larissa brilhando na vida artística?
- Gilberto: A grande emoção que eu me lembro foi quando nós a vimos a peça Noviça Rebelde que foi um mega espetáculo, foi muito emocionante, nos trouxe às lágrimas. TV é muito emocionante também. É muito gostoso, nós viemos de uma cidade pequena, onde as coisas acontecem muito pouco ou quase nada nesse sentido.
- Você é um pai exibido?
- Gilberto: Na verdade a gente dá uma babada (risos). Mas comentando com pessoas estranhas, às vezes elas não acreditam que sou pai da Larissa. Aí tem que puxar uma foto ou uma reportagem para que acreditem. É bem interessante.
- O que vocês fazem para a Larissa não ser como a Maria Joaquina?
- Silvana: A Larissa, graças a Deus, é uma criança muito pé no chão. Embora com 11 anos apenas, ela é uma criança maravilhosa. Nós colocamos a ela que a humildade e a simplicidade são primordiais para a carreira. Acho que é isso que está dando certo, as oportunidades estão surgindo.
- Qual momento mais marcante você já viveu com seu pai?
- Larissa: Eu lembro quando a gente veio pra São Paulo, como a gente estava indo e vindo há dois anos, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro, primeiro eu peguei um trabalho e a gente ficou dois meses juntos sozinhos aqui em São Paulo. Meu pai fazia escova em mim e a gente ligava pra minha mãe e ela explicava por telefone, chapinha também. Ele não cortava a minha unha às vezes porque ele tinha medo de machucar. Acho que foi esse o tempo que a gente mais se divertiu juntos em São Paulo. A gente ia passear e não sabia, errava todo o caminho, era uma confusão danada.
- A família ainda vai aumentar?
- Silvana: A gente até pensava em ter mais um filho, mas com a carreira da Larissa é complicado. Aí surgiu a ideia dela de a gente adotar um bebê depois que ela crescer, que puder fazer os trabalhos sozinha, puder viajar. A opção dela é adotar uma criança negra e essa ideia veio bem antes dela ser convidada para fazer Carrossel. Na novela a Maria Joaquina não quer ser amiga do Cirilo, mas na vida real ela quer adotar um menino negro. Então vamos ver, quem sabe daqui a algum tempo ela tenha um irmão, um Cirilo.
- O que vocês nunca falaram um para o outro que gostariam de falar?
- Larissa: Eu acho que eu sempre digo e continuo dizendo sempre que eu amo muito meu pai, que ele é a minha vida. Os meus pais são muito importantes para mim. Principalmente porque o meu pai é um grande pai, é um paizão e eu amo muito ele. Desejo muito sucesso para ele, muita alegria, muita paz, muita saúde e que Deus o abençoe muito
- Gilberto: Eu digo pra você, minha filha, que você seja muito feliz nisso que você está fazendo, que é uma jornada muito grande, uma profissão maravilhosa, poucos que têm esse privilégio de encantar. Você, graças a Deus, é uma pessoa encantador. Que Deus te abençoe muito e que muita gente veja a face de Deus, o criador, em você, que é a criação.
Crédito:Caras.uol.com
Sem comentários:
Enviar um comentário